domingo, 21 de junho de 2009

Deculpa/ O Menino e as Rosas


Fiquei muito tempo sem atualizar porem acho que agora vou resolver levar isso mais a serio,porque não começar com um texto meu...
Acho que esse texto foi feito (e será refeito agora)numa época que não foi boa minha vida,o começo do ano passado,porem pode se dizer que ando carregando essa duvida pela minha vida inteira.
Sem delongas,vamos ao texto:
Naquela tarde de verão,onde o vento passava com tamanho volume porem tamanha leveza,mexia as rosas daqueles campo todo vermelhos,com tanta sutileza que parecia ser um movimento feito por uma mão,com tanto controle,como se escolhesse como seria o movimentos destas,naquele campo todo vermelho coberto por rosas,onde o sol a queimava com tanto calor,só havia um sinal de vida humana,este sinal que suava,e tinha seu cabelos vermelhos a balançar,como parte da rosas.
Ali avia um garoto, que avia crescido por ali mesmo,nunca teve pais,nunca teve mãe,nem contanto com amigos e outros seres humanos,tinha liberdade de escolher,inclusive a de sair,mas avia o medo.
No jardim se tinha um muro baixo,poderia se ver tudo o que acontecia ali,e essa era a diversão do menino,se distrai e sendo o espectador de breves fragmentos de pessoas que só passavam por ali naquele momento ou com certa freqüência,imaginava para onde iam,o que iriam fazer,o por que brigar com tanta facilidade,ou o porque sempre felizes e acompanhada de alguém,via algo como o ódio e o amor no mesmo local,enquanto alguns se estapeavam,outros eram beijados,via palavrões e chingamentos no transito,porem via pessoas felizes a caminhar,este não entendia o porque de tamanho bipolaridade,e não chegava a conclusão se isso era bom ou ruim.
O menino via de fora e acabava vendo como as coisas realmente eram,tão bonitos e tão feios,como num filme onde se sabe tudo sobre o personagens e sobre seus atos,mas como toda criança,o menino queria não somente ser um telespectador,mas sim, também um personagem das historias que via.Ele queria sair,viver uma vida luxuosa,andar em carrões,conhecer gente interessante,se divertir e até conhecer o amor,porem viu que ali não havia somente coisas boas,viu pessoa mendigando simples pratos de comida,brigas,destruições de belos sentimentos e desigualdade.
O Jovem não sabia o que fazer,se haveria de sair para ali a procura de algo bom,porem correr o risco gigante de viver em uma situação pior,e se torna mais um alvo do ódio desta sociedade,alem disso haveria de larga suas rosas,suas belas e únicas companheiras,que a cuidaram dele e não o fez se sentir só,que também dependia somente dele,mesmo que ele sentisse a presença delas boa,sentia falta de algo,um vazio não preenchido em sua mente,a falta de alguém,as rosas eram bonitas e perfumadas e seres vivos,porem sem vida,uma rosa não fala nem ouve,também não cheira apesar de ótimo aroma,e assim o menino entra num embate,correria o risco para ser feliz deixando suas rosas morrerem e possivelmente embacar num caminho rumo a tragédia,ou então cuidar e manter o que já tem mas sem preencher este vazio?
Desde então o garoto dedica-se a pensar nisso,tomando lhe o tempo todo,e assim como o vento,o tempo passa sem perceber,o garoto começa a crescer,seus cabelos antes vermelhos vão perdendo suas cores,se tornando cada vez mais brancos,e no seu ato de somente pensar sobre o mundo fora do muro e o de dentro,esquecia que o tempo passa para os dois,e sem cuidados,seu único bem aqui morreria,e foi o que ouve de acontecer,as flores morrera todas sem nem o garoto que agora é um ancião ver,devido estar preso ao seu pensamento,e com o tempo há esse destino semelhante os da rosa com eles,sem cuidados e solitário,o ancião morre acompanhado das únicas coisas que teve presentes na sua vida inteira,sua doce e fiel companheira a solidão e a duvida junto ao medo do novo e o seu dever de arriscar ou não.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Apresenstação

Olá,aqui quem voz fala é um eterno dúbio sobre a maioria das coisas,um ser despreocupado e ao mesmo tempo um ser paranóico,só mais um vagabundo e suas teorias,bom basicamente este ser que consegue ódio de muitos com facilidade incrível (por mais que eu ache que há muito mais amigos meus que inimigos),talvez por ser sincero e as vezes irreverente por mais que muitas vezes sem querer.

O autor não é nada mais um odiador da hipocrisia humana,ignorância,e da sociedade em que vivemos.

Este blog conterá muitas coisas sobre minha vida e meus pensamentos, conheceram o meu modo de ver e ainda por cima vão obter uma visão política e social de minhas idéias,uma critica vulgar a sociedade e a tudo,e nada mais.

Fico de aviso que esse blog poderá magoar e irritar muitas pessoas, porem saiba que a critica humana é inevitável,todos nos somos criticados por todos que já nos viram,sim todo o ser humano é preconceituoso,mas antes de sua raiva,lembrasse que na maioria dês meus textos estarei me incluindo como um humano que faz parte de uma sociedade,logo minhas criticas são também voltadas a mim,e quero que saiba que algumas das pessoas que posso magoar ou chatear pessoas que eu gosto muito e amo porem saibam que isso não mudara a visão que tenho de vocês e que provavelmente nem estou criticando (por que nesse blog,será uma critica ao que odeio e repudio,se você é meu amigo,não é isso que sinto para você)e para quem odeio... bom é essa a intenção.

Outra coisa este tópico não terá só critica,mas terá textos meus,composições e poesias minha,o problema é que a critica sempre estará presente,logo sempre estou a criticar,mas também vera textos filosóficos meus (sim,é bem capas de ter falado com você coisas que vão estar escrito aqui),aqui terá também resenhas de filmes entre outras coisas.

E por ultimo um pouco do autor,meu nome é Pedro Henrique Pontual Viana,porem meu nome “artístico” é Pedro Zombie,tenho 16 anos,sou um adorador do rock n roll,odiador de todo modismo,contra visões antigas e retrógadas que o ser humano tanto apresenta mesmo querendo mostra-se inovador,sou corintiano e bom acho que posso dizer que faço parte de um sub-grupo de excluído no maior grupo que eu participo fora a sociedade (ou seja,a escola) e talvez isso me ajuda a ver as coisas como ela realmente são.A,e por ultimo o ser humano é um ser duplo porem é um ser belo e intrigante,acreditem,vou mostra uma visão pessimista da sociedade e do mundo porem acredito em uma coisa,na fala do poeta,”enquanto houver sol,ainda haverá...”,logo não adianta ficar apático e falar que tudo se perdeu e tentar adaptar a isso,e sim mudarão e lutar sempre,pois só com um objetivo a vida se torna,ahm.... digamos assim.... interessante.

A,só para relembra,me incluo em todas as criticas... até as já feitas neste post....