
Fiquei muito tempo sem atualizar porem acho que agora vou resolver levar isso mais a serio,porque não começar com um texto meu...
Acho que esse texto foi feito (e será refeito agora)numa época que não foi boa minha vida,o começo do ano passado,porem pode se dizer que ando carregando essa duvida pela minha vida inteira.
Sem delongas,vamos ao texto:
Naquela tarde de verão,onde o vento passava com tamanho volume porem tamanha leveza,mexia as rosas daqueles campo todo vermelhos,com tanta sutileza que parecia ser um movimento feito por uma mão,com tanto controle,como se escolhesse como seria o movimentos destas,naquele campo todo vermelho coberto por rosas,onde o sol a queimava com tanto calor,só havia um sinal de vida humana,este sinal que suava,e tinha seu cabelos vermelhos a balançar,como parte da rosas.
Ali avia um garoto, que avia crescido por ali mesmo,nunca teve pais,nunca teve mãe,nem contanto com amigos e outros seres humanos,tinha liberdade de escolher,inclusive a de sair,mas avia o medo.
No jardim se tinha um muro baixo,poderia se ver tudo o que acontecia ali,e essa era a diversão do menino,se distrai e sendo o espectador de breves fragmentos de pessoas que só passavam por ali naquele momento ou com certa freqüência,imaginava para onde iam,o que iriam fazer,o por que brigar com tanta facilidade,ou o porque sempre felizes e acompanhada de alguém,via algo como o ódio e o amor no mesmo local,enquanto alguns se estapeavam,outros eram beijados,via palavrões e chingamentos no transito,porem via pessoas felizes a caminhar,este não entendia o porque de tamanho bipolaridade,e não chegava a conclusão se isso era bom ou ruim.
O menino via de fora e acabava vendo como as coisas realmente eram,tão bonitos e tão feios,como num filme onde se sabe tudo sobre o personagens e sobre seus atos,mas como toda criança,o menino queria não somente ser um telespectador,mas sim, também um personagem das historias que via.Ele queria sair,viver uma vida luxuosa,andar em carrões,conhecer gente interessante,se divertir e até conhecer o amor,porem viu que ali não havia somente coisas boas,viu pessoa mendigando simples pratos de comida,brigas,destruições de belos sentimentos e desigualdade.
O Jovem não sabia o que fazer,se haveria de sair para ali a procura de algo bom,porem correr o risco gigante de viver em uma situação pior,e se torna mais um alvo do ódio desta sociedade,alem disso haveria de larga suas rosas,suas belas e únicas companheiras,que a cuidaram dele e não o fez se sentir só,que também dependia somente dele,mesmo que ele sentisse a presença delas boa,sentia falta de algo,um vazio não preenchido em sua mente,a falta de alguém,as rosas eram bonitas e perfumadas e seres vivos,porem sem vida,uma rosa não fala nem ouve,também não cheira apesar de ótimo aroma,e assim o menino entra num embate,correria o risco para ser feliz deixando suas rosas morrerem e possivelmente embacar num caminho rumo a tragédia,ou então cuidar e manter o que já tem mas sem preencher este vazio?
Desde então o garoto dedica-se a pensar nisso,tomando lhe o tempo todo,e assim como o vento,o tempo passa sem perceber,o garoto começa a crescer,seus cabelos antes vermelhos vão perdendo suas cores,se tornando cada vez mais brancos,e no seu ato de somente pensar sobre o mundo fora do muro e o de dentro,esquecia que o tempo passa para os dois,e sem cuidados,seu único bem aqui morreria,e foi o que ouve de acontecer,as flores morrera todas sem nem o garoto que agora é um ancião ver,devido estar preso ao seu pensamento,e com o tempo há esse destino semelhante os da rosa com eles,sem cuidados e solitário,o ancião morre acompanhado das únicas coisas que teve presentes na sua vida inteira,sua doce e fiel companheira a solidão e a duvida junto ao medo do novo e o seu dever de arriscar ou não.
Acho que esse texto foi feito (e será refeito agora)numa época que não foi boa minha vida,o começo do ano passado,porem pode se dizer que ando carregando essa duvida pela minha vida inteira.
Sem delongas,vamos ao texto:
Naquela tarde de verão,onde o vento passava com tamanho volume porem tamanha leveza,mexia as rosas daqueles campo todo vermelhos,com tanta sutileza que parecia ser um movimento feito por uma mão,com tanto controle,como se escolhesse como seria o movimentos destas,naquele campo todo vermelho coberto por rosas,onde o sol a queimava com tanto calor,só havia um sinal de vida humana,este sinal que suava,e tinha seu cabelos vermelhos a balançar,como parte da rosas.
Ali avia um garoto, que avia crescido por ali mesmo,nunca teve pais,nunca teve mãe,nem contanto com amigos e outros seres humanos,tinha liberdade de escolher,inclusive a de sair,mas avia o medo.
No jardim se tinha um muro baixo,poderia se ver tudo o que acontecia ali,e essa era a diversão do menino,se distrai e sendo o espectador de breves fragmentos de pessoas que só passavam por ali naquele momento ou com certa freqüência,imaginava para onde iam,o que iriam fazer,o por que brigar com tanta facilidade,ou o porque sempre felizes e acompanhada de alguém,via algo como o ódio e o amor no mesmo local,enquanto alguns se estapeavam,outros eram beijados,via palavrões e chingamentos no transito,porem via pessoas felizes a caminhar,este não entendia o porque de tamanho bipolaridade,e não chegava a conclusão se isso era bom ou ruim.
O menino via de fora e acabava vendo como as coisas realmente eram,tão bonitos e tão feios,como num filme onde se sabe tudo sobre o personagens e sobre seus atos,mas como toda criança,o menino queria não somente ser um telespectador,mas sim, também um personagem das historias que via.Ele queria sair,viver uma vida luxuosa,andar em carrões,conhecer gente interessante,se divertir e até conhecer o amor,porem viu que ali não havia somente coisas boas,viu pessoa mendigando simples pratos de comida,brigas,destruições de belos sentimentos e desigualdade.
O Jovem não sabia o que fazer,se haveria de sair para ali a procura de algo bom,porem correr o risco gigante de viver em uma situação pior,e se torna mais um alvo do ódio desta sociedade,alem disso haveria de larga suas rosas,suas belas e únicas companheiras,que a cuidaram dele e não o fez se sentir só,que também dependia somente dele,mesmo que ele sentisse a presença delas boa,sentia falta de algo,um vazio não preenchido em sua mente,a falta de alguém,as rosas eram bonitas e perfumadas e seres vivos,porem sem vida,uma rosa não fala nem ouve,também não cheira apesar de ótimo aroma,e assim o menino entra num embate,correria o risco para ser feliz deixando suas rosas morrerem e possivelmente embacar num caminho rumo a tragédia,ou então cuidar e manter o que já tem mas sem preencher este vazio?
Desde então o garoto dedica-se a pensar nisso,tomando lhe o tempo todo,e assim como o vento,o tempo passa sem perceber,o garoto começa a crescer,seus cabelos antes vermelhos vão perdendo suas cores,se tornando cada vez mais brancos,e no seu ato de somente pensar sobre o mundo fora do muro e o de dentro,esquecia que o tempo passa para os dois,e sem cuidados,seu único bem aqui morreria,e foi o que ouve de acontecer,as flores morrera todas sem nem o garoto que agora é um ancião ver,devido estar preso ao seu pensamento,e com o tempo há esse destino semelhante os da rosa com eles,sem cuidados e solitário,o ancião morre acompanhado das únicas coisas que teve presentes na sua vida inteira,sua doce e fiel companheira a solidão e a duvida junto ao medo do novo e o seu dever de arriscar ou não.
texto lindo, escreve muito bem! :)
ResponderExcluirMidnight Rider:
ResponderExcluirBotei fé em pedroka >D
CADE MANO?
ResponderExcluirPrimeiramente, belo texto! Você escreve muito bem e passa bastante sentimento ao texto =D
ResponderExcluirE quero agradecer também por ter passado em meu blog ^^
Quando se cultiva uma paixão que não é retribuída realmente se torna um problema pra gente =(
Espero não acontecer isso comigo, tanto de minha parte, quanto da outra - afinal também não quero machucar ninguém. Independete do que acontecer a amizade ta sendo muito boa pra mim!
Thanks por passar no meu blog novamente =D
Vou acompanhar o seu também agora o/
Caracaa... eu simplesmente amei o post. e não pude deixar de visitar o resto do blog. Conclusão: apaixonei-me *-*
ResponderExcluirComo tu falaste que o texto foi escrito no começo do ano passado, espero e estou torcendo, que esteja tudo bem agora. voltarei mais vezes aqui viu?
bjão (: